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AS PALAVRAS

  Precisamos aprender a respeitar os silêncios. Tanto o que exista ao nosso redor, como aquele que às vezes se faz dentro de nós. Porque existem ocasiões em que as palavras não nos buscam e é custoso encontrá-las. Melhor, então, ficar em silêncio. Palavras são como borboletas: espalham o pólen que faz nascer as flores; se fatigadas estão devem abrigar-se, pois não irão longe em seus voos. E ninguém deveria libertar aquelas que não possam voar; porque serão presas fáceis para os predadores e não conseguirão chegar aonde poderiam, se bem estivessem. O homem que cala, pouco acrescenta aos que o cercam; porém, mais danoso é o que não cuida das suas palavras. Melhor não plantar, do que semear ervas daninhas. E aquele que se dispõe a falar deve proceder como o agricultor, que escolhe as sementes antes de lançá-las sobre o solo; sabe que do que planta, dependerá a colheita. Não há vergonha em calar-se, quando não se encontram as palavras. É sábio aproveitar a penumbra do silêncio

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