CADERNO DE VIAGEM

 


Com Gilka em Gramado, desde o dia 23.

Viagem de aniversário: ela tem paixão pelo Natal e seus símbolos e sempre desejou conhecer o Natal Luz. Demorou um pouco, mas ainda bem que estamos realizando este sonho.

Por isto, não respondi aos comentários no post da semana passada; e talvez não responda nesta: ficamos aqui até o dia 3 e seguimos para Salvador; só em 7/11, voltamos a Ilhéus.

Tempo quase todo tomado: fizemos vários passeios e até excursões; e ainda faremos mais. Só hoje, com 12 graus e muita chuva, aproveitei para sentar e escrever o novo post.

É uma viagem bem diferente, e está sendo ótima; Gramado é difícil de descrever, principalmente para quem mora no Nordeste: parece mais a Europa.

Isso, em termos de cultura, culinária e clima. A comida é maravilhosa, mas nada de mariscos, água de coco, ou coisa parecida; carnes, vinhos e massas. Tudo, aliás, muito bom e gostoso.

Aqui, aos 77 anos, vim conhecer ao vivo o fondue, que só tinha visto no cinema. Gostei, mas acho que Gilka pensa diferente: filmei-a provando o de queijo e foi hilária a careta que fez.

A cidade, apesar do tráfego movimentado, não tem sequer um semáforo; apenas faixas de pedestre. E, até agora, não vi sequer um atropelo ou uma colisão. Muita educação no trânsito.

Os passeios são todos muito bons; inesquecíveis, mesmo. Claro que há alguns melhores, mas nenhum que não tenhamos gostado. Muita natureza, paisagens magníficas, boas atrações.

Como eu disse, Gramado parece europeia. Vale muito a pena conhecer, sim; conheço alguns cantos do Brasil e posso dizer que o turismo, aqui, é bem diferenciado.

É um turismo caro e profissionalizado. Em tom de brincadeira, os gramadenses dizem que, em Gramado: “Respirou, pagou; sorriu, pagou mil; regateou, dobrou.”. É por aí.  

Estou muito satisfeito com o passeio: é bom poder fazer felizes as pessoas que amamos; nos deixa mais leves e de bem com a vida. Certas coisas, como diz o Credicard, “não têm preço”.

Impressiona o tamanho deste nosso Brasil; a diversidade de climas, paisagens, culturas e pessoas. Muita coisa diferente, de um estado pra outro, mas todos somos brasileiros.

Estou contente, por ter vindo. O principal não é dinheiro, mas o que sentimos: são as emoções, os sentimentos, que nos deixam felizes ou não; e a escolha é nossa.

Isto, é o que faço questão de não esquecer.

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